beatnik
Vai parecer idiotice se eu disser que ando pensando em Sal Paradise, protagonista e alter-ego de Kerouac. Juro que tudo que eu queria era que houvesse um Sal nessas noites perdidas. Um Sal que me olhasse com seus olhos turvos, o cheiro de álcool saindo por todos os poros e me convidasse para uma noite com jazz, bebidas e cigarros. Melhor, me convidasse para ir ao México com alguns trocados no bolso.
Essa rotina ainda vai me consumir.
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